Lollapalooza: Série Documental.
Para os mais desavisados uma mistura de, na ordem: incrédulo, estupefato, eufórico e por fim, realismo óbvio.
O anúncio do intitulado "Pink Floyd - All In All", criado por IA, mexeu com a cabeça da galera.
Cada um faz questão de falar o que pensa, mesmo sem nem ouvir. Mas, aqueles que já ouviram são profundos na crítica, ou no elogio, baseados no que sentiram.
Mais do que dar minha opinião, quero antes, seguir por um caminho diferente. Pegar um gancho em 'Darvin', para dizer o quanto me assombra a evolução da IA ao longo de tempo.
Da limitação inicial das operadoras de telefonias, marketing e outros irritantes robôs. Passamos por empregados domésticos, bichinhos de estimação, bonecas falantes, etc e etc...
O fato é que a coisa foi ficando séria, na medida em que se 'naturalizava', aproximando-se da realidade. Até o ponto de ousar incorporar as próprias palavras bases: Realidade Virtual e Inteligência Artificial.
Eu dou sim minha opinião, gostei bastante e senti a 'viagem', mas queria ir mais além, não sobre o álbum, mas sobre o porquê Pink Floyd?
Ao escolher uma banda de música apurada e que beira a excelência, o que se pode definir é que a ideia aqui é como se diz atualmente na gíria popular: 'ostentar a minha capacidade de ser tão bom quanto', más posso resumir em uma palavra, sem querer parecer ser uma ofensa: Um verdadeiro, "deboche".
DJ Luís do O'
